Ela confessa: gosta de uma briga e colecionou algumas este ano. De opinião forte, a cantora Joelma, da Banda Calypso, foi acusada de comparar gays a drogados e precisou algumas vezes negar o fim do grupo, que já vendeu mais de 15 milhões de discos em 14 anos. Ao lado do marido e também parceiro de palco, Chimbinha, ela disse que “apanhou muito, mas se fortaleceu”. Em conversa com a Canal Extra na véspera da gravação do sétimo DVD da banda, no dia 9, em Ceilândia (DF), a dupla paraense negou a crise no casamento. Os dois ainda desabafaram sobre o preconceito que sofrem por produzirem música “brega”.
Isso é Calypso!
Numa entrevista em março, você disse que lutaria até a morte se tivesse um filho homossexual e foi acusada de comparar gays a drogados. Mas, ao mesmo tempo, a Banda Calypso tem um grande número de fãs gays. Como eles reagiram a tudo isso?
Joelma: Nossos fãs são, na maioria, gays e lésbicas. Eles podem falar de mim. Eles sabem da maneira como eu os trato. Eles sabem o que eu converso com eles, e eles conversam comigo. Agora, eu não sei se foi um mal-entendido ou se foi de maldade, porque vocês (jornalistas) que trabalham na mídia sabem que há uma imprensa marrom. Existe a galera do bem e a galera do mal. Mas eu fiquei tranquila, porque meus fãs me conhecem. Eu não sou mulher de fugir da raia, sou de encarar o negócio mesmo, até confesso que gosto muito de uma briga. Enfim, eu sempre tiro alguma coisa boa de tudo, uma lição.
Nenhum comentário:
Postar um comentário